Como disse anteriormente, minha campanha é muito humilde porem guerreira, honesta e limpa. A segunda parcial prestação de contas deixa isso bem claro como relata a reportagem do Jornal O GLOBO Online abaixo. Foram divulgadas as arrecadações dos candidatos ao Senado pelo Rio de Janeiro e como não poderia ser diferente mais uma vez a minha prestação não foi divulgada pois chegou apenas a R$ 122.200,00 (clique aqui para ver ) vemos o tostão contra o milhão é uma luta entre Davi e Golias, mas como foi com Davi assim será com a nossa candidatura, iremos vencer, pois, nossa força esta escondida com o povo e só vai aparecer no dia 03 de outubro quando iremos mostrar nas urnas que o tostão venceu o milhão com FÉ e ATITUDE e a FORÇA DO POVO
Fonte O GLOBO ONLINE
RIO - Os quatro primeiros colocados nas pesquisas para o Senado no Rio já arrecadaram e gastaram, juntos, mais de R$ 11 milhões na campanha, de acordo com a segunda prestação parcial de contas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O petista Lindberg Farias foi o que declarou maior receita (R$ 4,1 milhões), ultrapassando Jorge Picciani (PMDB), que arrecadou R$ 3,6 milhões e liderava a lista na primeira parcial, em agosto. Cesar Maia (DEM) conseguiu R$ 2,7 milhões, enquanto Marcelo Crivella (PRB) obteve R$ 593 mil.
A arrecadação de Lindberg, Picciani e Maia supera com folga a receita do candidato ao governo pelo PV, Fernando Gabeira, de R$ 1,3 milhão. E as despesas do petista (R$ 5,6 milhões) chegaram a mais da metade dos R$ 10,3 milhões gastos pelo governador Sérgio Cabral (PMDB), que tenta a reeleição. Lindberg, porém, considerou "estranho" que sua candidatura fosse a mais cara.
" Minha campanha nem de longe é a maior, para senador, no Rio "
Minha campanha nem de longe é a maior, para senador, no Rio. Minha prestação de contas está rigorosamente dentro da lei. Tudo o que arrecado e gasto está lá - disse ele, que recebeu R$ 2,5 milhões do PT nacional e, como maior despesa, usou R$ 1,3 milhão com publicidade por material impresso.
Nas contas de Picciani e de Maia, ambos com grande parte de suas receitas saída de seus partidos, pesou mais a publicidade por placas, estandartes e faixas, que consumiu R$ 1,5 milhão do peemedebista e R$ 664 mil do democrata.
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